domingo, 31 de julho de 2011

PT de Porto Alegre deve lançar candidato ao Paço Municipal

As secções do PT de Belo Horizonte e Rio de Janeiro estão aptas a ilustrar o que não se deve fazer com o Partido dos Trabalhadores. São dois robustos exemplos a serem evitados pelas demais seccionais do partido, no Brasil todo.

 

*publicado originalmente no Diário Gauche.


Tanto em BH, quanto no Rio, as direções petistas optaram pela linha de menor esforço, qual seja, a de cumprirem o papel de coadjuvantes de candidatos liberais, nas últimas eleições. Nas próximas, já não serão mais coadjuvantes, porque perderam a condição política de reivindicar protagonismo. Serão, pois, meros figurantes de um cenário eleitoral para o qual estarão sem fala, sem personalidade política, sem reconhecimento social e, sobretudo, sem direito de participação e decisão.

Este cenário pobre e despolitizado deve ser rejeitado pelos militantes petistas de Porto Alegre. A candidatura própria é condição inafastável para o PT da capital. É preciso apresentar um candidato à altura das conquistas consagradoras do partido na capital do Rio Grande do Sul. Esse candidato deve representar um programa que considere e resgate aquelas conquistas e aponte novas superações. Para tanto, a “Carta a Porto Alegre” lançada há poucos dias pelo partido pode informar sobre as tarefas mais importantes da atual conjuntura.

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